Quem acredita em destino? Eu só afirmo com certeza que
somos responsáveis pelo nosso próprio caminho e, é claro, também somos
influenciados pelas escolhas de outras pessoas.
Assim que posso explicar como conheci
as meninas:
Eu adoro me socializar com outras
pessoas e outros habitats. Estar inteirada de vários assuntos me instiga. E também,
como toda mulher, amo me cuidar. Começo de uma história especial e insana! Conheci
as meninas através do grupo das assinantes da Glambox. Sim, simplesmente joguei meu número de celular para me
adicionarem (sou fácil). Claro que “no fim” só ficaram as meninas com mais
afinidades. Incrível! Somos tão diferentes e tão iguais ao mesmo tempo. Compartilho
grande parte da minha vida com elas e realmente não me imagino mais sem elas.
Gargalhadas, choros, alegrias e decepções...
Nossas vidas são assim, uma roda
gigante. Gostei muito da companhia delas e do jeito delas de verem o mundo. A ideia
surgiu em criar blog e passar um pouco sobre nosso dia-a-dia com vocês!
Minha coluna fixa será toda a SÁBADO MOTIVACIONAL.
Quero mostrar meu lado doce,
moleque e otimista para alegrar a todos que procuram um pouco de conforto e
carinho. Espero interação mútua com meus leitores. Isso mesmo! Será nosso
cantinho para conversar sobre a vida, debater problemas do nosso cotidiano e
nos abrir. Florar nosso lindo universo interno.
E pensando nisso... como todos nós
temos um lado negro que gostaríamos de trabalhar para deixar nossas vidas mais
leves, o tema de hoje são passos para ter uma consciência leve.
“A consciência tranquila é o melhor travesseiro. ”
Trabalhando em um campo cujos
indivíduos são puramente saudáveis mentalmente, a discussão de baseia em
personalidades e comportamentos: Quero te dizer que o senso de justiça é essencialmente
pessoal, ou seja, relativo a cada ponto de vista. Nunca existirá a justiça 100%
correta, portanto, a opção de sofrer por algo que fizemos é nossa. A tortura
mental (com possível consequência física) pode ser totalmente evitável. Com o
tempo aprendi que não precisamos sofrer
para demonstrar arrependimento e maturidade. “Viver” esse sofrimento é
puramente romântico e antiquado. Se o outro, a quem machucamos, se sentir
completo com essa tortura causada, sinto pena, porque isso não é a explicitação
do amor puro e sim um orgulho mascarado.
1- Portanto
o primeiro passo é aprender a se perdoar.
2- Quando não se é possível perdoar, provavelmente
é preciso aprender a se amar. Eu
seria meu amigo? O que mais gosto em mim? Qual qualidade física minha é mais
bonita? Do que meu companheiro mais reclama sobre mim? Gostaria se fosse ao
contrário?
3- Quando não se ama, é preciso se conhecer. O medo pode ser grande de
se olhar e reconhecer falhas. Será que meus erros são maiores que meus acertos? Será que o que estou fazendo é ruim ou má educação? Estou prejudicando alguém? Será
que essas ações estão se tornando rotinas? O que está me levando a agir assim?
4- Se
conhecer não é fácil. Se auto julgar, pior ainda. Conseguir compartilhar nossos
problemas com alguém de confiança ajuda consideravelmente a ampliar a dimensão deles
no contexto. Claro que não é fácil se
abrir. Por que me mostrar frágil? Porque na verdade não estamos sendo humildes
e aceitando que todos temos defeitos de caráter que podem ser trabalhados.
Portanto, o último passo é o mais importante: não ter vergonha de procurar um especialista, seja médico
psiquiatra e/ou psicólogo.
Viver leve é o resumo de tudo
isso. Fazer sua parte no mundo em busca do respeito mútuo sem o dever de ter
que se justificar ou sofrer. Reconhecer, aprender e recomeçar. Vamos ser felizes porque ainda há tempo!!! Ainda é sábado...
Até esqueci de me apresentar...
Denise, prazer! ;)
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