Olá Inspiretes,
Hoje é um assunto polêmico e que me preocupa muito: Vacinação infantil. Estou acompanhando as notícias, e elas têm me deixado de “cabelos em pé”, está aumentando o número de pais que não estão vacinando seus filhos.
Vamos entender um pouco melhor essa história, se as redes sociais possibilitaram a conexão entre pessoas de qualquer lugar do mundo, também se caracterizam, atualmente, pelo excesso de informação, o que dificulta muitas vezes a distinção entre o que é fato ou não, ou a clareza em relação ao peso de opiniões individuais diante dos interesses do conjunto da sociedade. É o caso do crescimento de grupos no Facebook e Whatsapp que divulgam opiniões pessoais ou informações não comprovadas cientificamente sobre supostos perigos na vacinação infantil (ou mesmo para adultos), o que tem estimulado cada vez mais gente a não imunizar seus filhos contra doenças como sarampo e rubéola, entre outras.
Antes de ser erradicada com o uso maciço de vacinas, no final dos anos 1970, a varíola matou 300 milhões de pessoas, contando apenas o século XX. O sarampo, uma doença altamente contagiosa, foi responsável por cerca de 2,6 milhões de mortes por ano, antes de 1980, época em que começaram as intensas campanhas de vacinação. Já os casos de poliomielite, doença que pode causar paralisia infantil, apresentaram uma queda de 99% desde 1988, quando, mais uma vez, a prevenção com vacina teve início. Criadas em 1796, pelo médico britânico Edward Jenner, as vacinas deram início a uma revolução na medicina preventiva – tornando possível evitar a ocorrência de doenças letais e contagiosas.
Sendo assim, nós nunca tivemos que lidar com tais doenças, pois já nascemos sendo vacinados e a grande maioria das pessoas com quem convivemos também. Então é fácil acreditar que nossos filhos não corram real perigo se não os vacinarmos. Ledo engano, pois burlando o sistema de vacinação pode complicar seriamente a saúde.
Há dentro dos programas de vacinação o que se costuma chamar de imunidade de rebanho. A ideia é que quando você vacina, no mínimo, 95% das crianças de uma comunidade, todas ficam protegidas. Nesses 5% restantes, explicam os especialistas, estariam aquelas que por algum motivo não podem tomar vacina. No grupo estão, segundo Renato Kfouri, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim), crianças com câncer, aids, com insuficiência renal ou com outras doenças crônicas que comprometem o sistema imunológico. “Elas se protegem quando há a garantia de que as outras crianças não vão transmitir a doença para ela. Vacinar o filho é mais do que uma ação individual”, diz.
Quando uma criança é vacinada, formas amenizadas ou mortas de vírus ou de bactérias que causam doenças são injetadas dentro do corpo. O sistema imunológico reconhece esses organismos e desenvolve anticorpos contra eles. Esses anticorpos ficam, então, armazenados dentro do batalhão de células de defesa do corpo, para combater a doença em caso de uma exposição futura. Se a criança não é vacinada, no entanto, ela obviamente se torna suscetível à doença – e pode se tornar um potencial agente de transmissão e até mesmo iniciar um surto.
Então, temos que levar em consideração não só o cuidado individual com nossas crianças, como pensar na sociedade como um todo, já que vivemos nela e devemos pensar no coletivo. E assim, é responsabilidade dos pais garantirem o bem estar e a saúde de seus filhos. Recentemente o Ministério Público do Rio Grande do Sul, divulgou um vídeo informando os pais e responsáveis em que alerta para a importância e as consequências legais para os que negligenciarem as recomendações de imunização das crianças. Existe o risco dos pais serem multados e até perder a guarda se a criança não for vacinada. E no caso de morte da criança devido a falta de vacinação, além de responder por homicídio culposo, a família pode perder a guarda dos outros filhos, se caso tiverem.
Vejam, o assunto é muito sério, estamos falando da vida dos NOSSOS filhos e de todas as crianças, não é algo para ser levado em consideração só porque viu no Facebook, ou porque aquela famosa decidiu não vacinar o filho. Precisamos abrir nossa mente e entender, que quando colocamos uma criança no mundo, é nosso DEVER e RESPONSABILIDADE garantir sempre o melhor, e neste caso, garantir que cresçam saudáveis e livres de doenças que hoje não deveríamos mais nos preocupar.
Espero que pense com carinho a respeito desse assunto, pesquise, converse com pessoas que realmente entendam do assunto, e vejam, hoje a melhor opção é vacinar os filhos.
Hoje é um assunto polêmico e que me preocupa muito: Vacinação infantil. Estou acompanhando as notícias, e elas têm me deixado de “cabelos em pé”, está aumentando o número de pais que não estão vacinando seus filhos.
Vamos entender um pouco melhor essa história, se as redes sociais possibilitaram a conexão entre pessoas de qualquer lugar do mundo, também se caracterizam, atualmente, pelo excesso de informação, o que dificulta muitas vezes a distinção entre o que é fato ou não, ou a clareza em relação ao peso de opiniões individuais diante dos interesses do conjunto da sociedade. É o caso do crescimento de grupos no Facebook e Whatsapp que divulgam opiniões pessoais ou informações não comprovadas cientificamente sobre supostos perigos na vacinação infantil (ou mesmo para adultos), o que tem estimulado cada vez mais gente a não imunizar seus filhos contra doenças como sarampo e rubéola, entre outras.
Antes de ser erradicada com o uso maciço de vacinas, no final dos anos 1970, a varíola matou 300 milhões de pessoas, contando apenas o século XX. O sarampo, uma doença altamente contagiosa, foi responsável por cerca de 2,6 milhões de mortes por ano, antes de 1980, época em que começaram as intensas campanhas de vacinação. Já os casos de poliomielite, doença que pode causar paralisia infantil, apresentaram uma queda de 99% desde 1988, quando, mais uma vez, a prevenção com vacina teve início. Criadas em 1796, pelo médico britânico Edward Jenner, as vacinas deram início a uma revolução na medicina preventiva – tornando possível evitar a ocorrência de doenças letais e contagiosas.
Sendo assim, nós nunca tivemos que lidar com tais doenças, pois já nascemos sendo vacinados e a grande maioria das pessoas com quem convivemos também. Então é fácil acreditar que nossos filhos não corram real perigo se não os vacinarmos. Ledo engano, pois burlando o sistema de vacinação pode complicar seriamente a saúde.
Há dentro dos programas de vacinação o que se costuma chamar de imunidade de rebanho. A ideia é que quando você vacina, no mínimo, 95% das crianças de uma comunidade, todas ficam protegidas. Nesses 5% restantes, explicam os especialistas, estariam aquelas que por algum motivo não podem tomar vacina. No grupo estão, segundo Renato Kfouri, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim), crianças com câncer, aids, com insuficiência renal ou com outras doenças crônicas que comprometem o sistema imunológico. “Elas se protegem quando há a garantia de que as outras crianças não vão transmitir a doença para ela. Vacinar o filho é mais do que uma ação individual”, diz.
Quando uma criança é vacinada, formas amenizadas ou mortas de vírus ou de bactérias que causam doenças são injetadas dentro do corpo. O sistema imunológico reconhece esses organismos e desenvolve anticorpos contra eles. Esses anticorpos ficam, então, armazenados dentro do batalhão de células de defesa do corpo, para combater a doença em caso de uma exposição futura. Se a criança não é vacinada, no entanto, ela obviamente se torna suscetível à doença – e pode se tornar um potencial agente de transmissão e até mesmo iniciar um surto.
Então, temos que levar em consideração não só o cuidado individual com nossas crianças, como pensar na sociedade como um todo, já que vivemos nela e devemos pensar no coletivo. E assim, é responsabilidade dos pais garantirem o bem estar e a saúde de seus filhos. Recentemente o Ministério Público do Rio Grande do Sul, divulgou um vídeo informando os pais e responsáveis em que alerta para a importância e as consequências legais para os que negligenciarem as recomendações de imunização das crianças. Existe o risco dos pais serem multados e até perder a guarda se a criança não for vacinada. E no caso de morte da criança devido a falta de vacinação, além de responder por homicídio culposo, a família pode perder a guarda dos outros filhos, se caso tiverem.
Vejam, o assunto é muito sério, estamos falando da vida dos NOSSOS filhos e de todas as crianças, não é algo para ser levado em consideração só porque viu no Facebook, ou porque aquela famosa decidiu não vacinar o filho. Precisamos abrir nossa mente e entender, que quando colocamos uma criança no mundo, é nosso DEVER e RESPONSABILIDADE garantir sempre o melhor, e neste caso, garantir que cresçam saudáveis e livres de doenças que hoje não deveríamos mais nos preocupar.
Espero que pense com carinho a respeito desse assunto, pesquise, converse com pessoas que realmente entendam do assunto, e vejam, hoje a melhor opção é vacinar os filhos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário